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Termos e condições gerais
Índice
Artigo 1.º - Definições
Artigo 2.º - Identidade do empresário
Artigo 3.º - Aplicabilidade
Artigo 4 - A oferta
Artigo 5.º - O acordo
Artigo 6.º - Direito de retratação
Artigo 7.º - Custos em caso de retirada
Artigo 8.º - Exclusão do direito de retratação
Artigo 9 - O preço
Artigo 10º - Conformidade e garantia
Artigo 11º - Entrega e execução
Artigo 12º - Operações de duração: duração, rescisão e renovação
Artigo 13º - Pagamento
Artigo 14º - Procedimento de reclamação
Artigo 15º - Litígios
Peles de lã;
Marnixstraat 387-1
1016 XR Amesterdão
Número de telefone: +31202044557
Endereço de correio eletrónico: info@woolskins.eu
Número da Câmara de Comércio: 66858712
- Estes termos e condições gerais aplicam-se a todas as ofertas feitas pelo empresário e a todos os contratos à distância e encomendas concluídos entre o empresário e o consumidor.
- Antes da celebração do contrato à distância, o texto destes termos e condições gerais será disponibilizado ao consumidor. Se isso não for razoavelmente possível, antes da celebração do contrato à distância, será indicado que os termos e condições gerais podem ser inspeccionados nas instalações do empresário e serão enviados gratuitamente ao consumidor o mais rapidamente possível, mediante pedido.
- Se o contrato à distância for celebrado por via eletrónica, não obstante o disposto no número anterior e antes da celebração do contrato à distância, o texto das presentes condições gerais pode ser disponibilizado ao consumidor por via eletrónica, de forma a poder ser facilmente armazenado pelo consumidor num suporte de dados duradouro. Se tal não for razoavelmente possível, antes da celebração do contrato à distância, será indicado o local onde as condições gerais podem ser consultadas por via eletrónica e que serão enviadas por via eletrónica ou gratuitamente a pedido do consumidor.
- No caso de se aplicarem condições específicas do produto ou do serviço para além das presentes condições gerais, os segundo e terceiro parágrafos aplicam-se mutatis mutandis e, em caso de conflito entre as condições gerais, o consumidor pode sempre invocar a disposição aplicável que lhe for mais favorável.
- Se uma ou mais disposições das presentes condições gerais forem, em qualquer momento, total ou parcialmente nulas ou anuladas, o acordo e as presentes condições gerais manter-se-ão em vigor e a disposição em causa será substituída sem demora, de comum acordo, por uma disposição que se aproxime tanto quanto possível do sentido da original.
- As situações não abrangidas pelas presentes condições gerais devem ser avaliadas ‘no espírito’ das presentes condições gerais.
Se uma oferta tiver um período de validade limitado ou estiver sujeita a condições, este facto deve ser expressamente indicado na oferta.
A oferta não é vinculativa. O empresário tem o direito de alterar e ajustar a oferta.
A oferta contém uma descrição completa e exacta dos produtos e/ou serviços oferecidos. A descrição é suficientemente pormenorizada para permitir uma avaliação adequada da oferta pelo consumidor. Se o comerciante utilizar imagens, estas são uma representação fiel dos produtos e/ou serviços oferecidos. Erros óbvios ou erros evidentes na oferta não vinculam o empresário.
Todas as imagens, especificações e dados da oferta são indicativos e não podem ser motivo de indemnização ou dissolução do contrato.
As imagens dos produtos são uma representação fiel dos produtos oferecidos. O empresário não pode garantir que as cores apresentadas correspondam exatamente às cores reais dos produtos.
Cada oferta contém informações que tornam claro para o consumidor quais os direitos e obrigações inerentes à aceitação da oferta. Trata-se, nomeadamente, de
o o preço incluindo impostos;
o quaisquer custos de envio;
o A forma como o acordo será celebrado e as acções necessárias para o efeito;
o se o direito de retratação é ou não aplicável;
o o modo de pagamento, de entrega e de execução do acordo;
o o prazo de aceitação da oferta, ou o prazo em que o empresário garante o preço;
o o montante da taxa de comunicação à distância se os custos de utilização da técnica de comunicação à distância forem calculados numa base diferente da taxa de base regular para o meio de comunicação utilizado;
o Se o contrato será arquivado após a sua celebração e, em caso afirmativo, qual o local onde o consumidor poderá ter acesso ao mesmo;
o a forma como o consumidor, antes de celebrar o contrato, pode verificar os dados por ele fornecidos no âmbito do contrato e, se o desejar, rectificá-los;
o quaisquer outras línguas em que, para além do neerlandês, o acordo possa ser celebrado;
o os códigos de conduta a que o comerciante se submeteu e a forma como o consumidor pode consultar esses códigos de conduta por via eletrónica; e
o a duração mínima do contrato à distância no caso de uma transação de duração.
Sob reserva do disposto no n.º 4, o contrato é celebrado no momento em que o consumidor aceita a oferta e preenche as condições nela previstas.
Se o consumidor tiver aceite a oferta por via eletrónica, o comerciante deve confirmar imediatamente a receção da aceitação da oferta por via eletrónica. Enquanto esta aceitação não for confirmada pelo empresário, o consumidor pode rescindir o contrato.
Se o acordo for celebrado eletronicamente, o empresário deve tomar medidas técnicas e organizacionais adequadas para proteger a transferência eletrónica de dados e garantir um ambiente web seguro. Se o consumidor puder pagar eletronicamente, o empresário observará medidas de segurança adequadas.
4) O empresário pode - dentro dos quadros legais - investigar se o consumidor pode cumprir as suas obrigações de pagamento, bem como todos os factos e factores que são importantes para uma conclusão responsável do acordo à distância. Se, com base nesta investigação, o empresário tiver boas razões para não celebrar o acordo, tem o direito de recusar uma ordem ou pedido ou de impor condições especiais à implementação, indicando os motivos.
Com o produto ou serviço, o empresário deve enviar ao consumidor as seguintes informações, por escrito ou de forma a poderem ser armazenadas pelo consumidor de forma acessível num suporte de dados duradouro:
Aquando da entrega dos produtos:
Aquando da compra de produtos, o consumidor tem a possibilidade de rescindir o contrato sem indicar os motivos durante um período de 14 dias. Este período de reflexão tem início no dia seguinte ao da receção do produto pelo consumidor ou por um representante previamente designado pelo consumidor e dado a conhecer ao empresário.
Durante o período de reflexão, o consumidor deve manusear o produto e a sua embalagem com cuidado. Só desembalará ou utilizará o produto na medida do necessário para avaliar se pretende ficar com ele. Se o consumidor exercer o seu direito de retratação, deve devolver o produto ao comerciante com todos os acessórios entregues e - se for razoavelmente possível - no estado e embalagem originais, de acordo com as instruções razoáveis e claras fornecidas pelo comerciante.
Se o consumidor pretender exercer o seu direito de resolução, é obrigado a informar o comerciante desse facto no prazo de 14 dias a contar da receção do produto. O consumidor deve comunicar este facto através do modelo de formulário ou de outro meio de comunicação, como o correio eletrónico. Depois de o consumidor ter dado a conhecer que pretende exercer o seu direito de retratação, deve devolver o produto no prazo de 14 dias. O consumidor deve provar que os bens entregues foram devolvidos atempadamente, por exemplo, através de um comprovativo de expedição.
4) Se o cliente não tiver manifestado o seu desejo de utilizar o seu direito de rescisão ou não tiver devolvido o produto ao empresário após o termo dos períodos mencionados nos n.os 2 e 3, a compra é um facto.
Sobre a prestação de serviços:
Em caso de prestação de serviços, o consumidor tem a possibilidade de rescindir o contrato sem indicar os motivos durante um período mínimo de 14 dias a contar da data de celebração do contrato.
Para fazer uso do seu direito de resolução, o consumidor deve cumprir as instruções razoáveis e claras fornecidas pelo comerciante a este respeito no momento da oferta e/ou, o mais tardar, aquando da entrega.
1) Se o consumidor exercer o seu direito de retratação, suportará, no máximo, as despesas de transporte de retorno.
Se o consumidor tiver pago um montante, o empresário reembolsará esse montante o mais rapidamente possível, mas o mais tardar 14 dias após a retirada. Isso está sujeito à condição de que o produto já tenha sido recebido de volta pelo empresário ou que provas conclusivas de retorno completo possam ser apresentadas. Os reembolsos serão efectuados através do mesmo método de pagamento utilizado pelo consumidor, a menos que o consumidor autorize explicitamente um método de pagamento diferente.
3) Se o produto for danificado devido a um manuseamento descuidado por parte do próprio consumidor, este é responsável por qualquer diminuição do valor do produto.
4) O consumidor não pode ser responsabilizado pela depreciação do produto se o empresário não tiver fornecido todas as informações legalmente exigidas sobre o direito de retratação, o que deve ser feito antes da celebração do acordo de compra.
O empresário pode excluir o direito de retirada do consumidor para os produtos descritos nos parágrafos 2 e 3. A exclusão do direito de rescisão só se aplica se o empresário o tiver indicado claramente na oferta, pelo menos em tempo útil antes da celebração do contrato.
2) A exclusão do direito de retratação só é possível para os produtos:
o que tenham sido criados pelo empresário de acordo com as especificações do consumidor;
o que são claramente de carácter pessoal;
o que, pela sua natureza, não podem ser devolvidos;
o que se pode estragar ou envelhecer rapidamente;
o cujo preço está sujeito a flutuações no mercado financeiro sobre as quais o empresário não tem qualquer influência;
o para jornais e revistas individuais;
o para gravações áudio e vídeo e programas informáticos cujo selo tenha sido quebrado pelo consumidor;
o para produtos higiénicos cujo selo tenha sido quebrado pelo consumidor.
3) A exclusão do direito de retratação só é possível para os serviços:
o relativas a actividades de alojamento, transporte, restauração ou lazer a realizar numa determinada data ou durante um determinado período;
o cuja entrega tenha sido iniciada com o consentimento expresso do consumidor antes do termo do prazo de reflexão;
o relativo a apostas e lotarias.
Durante o período de validade mencionado na oferta, os preços dos produtos e/ou serviços em oferta não podem ser aumentados, exceto no caso de alterações de preços devidas a alterações das taxas de IVA.
Sem prejuízo do disposto no número anterior, o Empreendedor pode oferecer produtos ou serviços cujos preços estejam sujeitos a flutuações no mercado financeiro que estejam fora do controlo do Empreendedor, com preços variáveis. Esta ligação às flutuações e o facto de quaisquer preços indicados serem preços-alvo devem ser indicados com a oferta.
3) Os aumentos de preços nos 3 meses seguintes à celebração do contrato só são autorizados se resultarem de disposições ou regulamentos legais.
4) Os aumentos de preços a partir de 3 meses após a celebração do contrato só são permitidos se o empresário o tiver estipulado e:
o resultam de regulamentos ou disposições legais; ou
o o consumidor tem o poder de rescindir o contrato a partir do dia em que o aumento de preço produz efeitos.
Os preços mencionados na oferta de produtos ou serviços incluem IVA.
6) Todos os preços estão sujeitos a erros de impressão e de composição. Não é aceite qualquer responsabilidade pelas consequências de erros de impressão e de composição. Em caso de erros de impressão e de composição, o empresário não é obrigado a entregar o produto de acordo com o preço incorreto.
O comerciante garante que os produtos e/ou serviços estão em conformidade com o contrato, com as especificações indicadas na oferta, com os requisitos razoáveis de solidez e/ou usabilidade e com as disposições legais e/ou regulamentos governamentais em vigor à data da celebração do contrato. Se acordado, o empresário também garante que o produto é adequado para uma utilização diferente da normal.
2) Uma garantia fornecida pelo empresário, fabricante ou importador não afecta os direitos legais e as reivindicações que o consumidor pode fazer valer contra o empresário com base no acordo.
Quaisquer produtos defeituosos ou incorretamente entregues devem ser comunicados ao empresário, por escrito, no prazo de 2 meses após a entrega. Os produtos devem ser devolvidos na sua embalagem original e em estado novo.
4) O período de garantia do empresário corresponde ao período de garantia do fabricante. No entanto, o empresário nunca é responsável pela adequação final dos produtos para cada aplicação individual pelo consumidor, nem por qualquer conselho sobre o uso ou aplicação dos produtos.
A garantia não é aplicável se
o o consumidor tenha reparado e/ou modificado os produtos entregues ou os tenha mandado reparar e/ou modificar por terceiros;
o os produtos entregues tenham sido expostos a condições anormais ou tratados de forma descuidada ou tenham sido tratados de forma contrária às instruções do empresário e/ou da embalagem;
o os defeitos resultam, no todo ou em parte, de regulamentações impostas ou a impor pela administração pública sobre a natureza ou a qualidade dos materiais utilizados.
Rescisão
1) O consumidor pode rescindir um contrato sem termo celebrado para o fornecimento regular de produtos (incluindo eletricidade) ou serviços em qualquer momento, sob reserva das regras de rescisão acordadas e de um pré-aviso máximo de um mês.
2) O consumidor pode rescindir um contrato a termo certo celebrado para o fornecimento regular de produtos (incluindo eletricidade) ou serviços em qualquer momento próximo do termo do contrato a termo certo, sujeito a regras de rescisão acordadas e a um período de pré-aviso não superior a um mês.
3) O consumidor pode alterar os acordos referidos nos números anteriores:
o cessar em qualquer altura e não se limitar à cessação num determinado momento ou período;
ou, pelo menos, pôr-lhes termo da mesma forma como foram celebrados por ele;
o cancelar sempre com o mesmo período de pré-aviso que o empresário estipulou para si próprio.
Extensão
(1) Um contrato celebrado por tempo determinado e que abranja o fornecimento regular de produtos (incluindo eletricidade) ou serviços não pode ser tacitamente prorrogado ou renovado por um período determinado.
Não obstante o disposto no número anterior, um contrato a termo certo celebrado para a entrega regular de jornais e revistas diários ou semanais pode ser tacitamente renovado por um prazo fixo não superior a três meses, desde que o consumidor possa rescindir este contrato renovado no final da renovação com um pré-aviso não superior a um mês.
Um contrato a termo celebrado para a entrega regular de produtos ou serviços só pode ser tacitamente renovado por um período de tempo indeterminado se o consumidor puder rescindir o contrato a qualquer momento, mediante um pré-aviso máximo de um mês e um pré-aviso máximo de três meses no caso de o contrato ser celebrado para a entrega regular, mas menos de uma vez por mês, de jornais e revistas diários ou semanais.
Um acordo de duração limitada para o fornecimento regular de jornais e revistas diários, noticiosos e semanais a título de introdução (assinatura experimental ou introdutória) não é tacitamente continuado e cessa automaticamente no final do período experimental ou introdutório.
Duração
1) Se um contrato tiver uma duração superior a um ano, o consumidor pode rescindir o contrato em qualquer altura após um ano, com um pré-aviso não superior a um mês, a menos que a razoabilidade e a equidade se oponham à rescisão antes do termo da duração acordada.
Salvo acordo em contrário, os montantes devidos pelo consumidor devem ser pagos no prazo de 7 dias úteis após o início do período de reflexão referido no n.º 1 do artigo 6. No caso de um contrato de prestação de serviços, este prazo começa a correr após o consumidor ter recebido a confirmação do contrato.
O consumidor tem o dever de comunicar sem demora ao empresário as inexactidões nos dados de pagamento fornecidos ou mencionados.
3) Em caso de não pagamento por parte do consumidor, o empresário tem o direito, sujeito a restrições legais, de cobrar os custos razoáveis previamente comunicados ao consumidor.
O empresário deve ter um procedimento de reclamação suficientemente publicitado e deve tratar a reclamação de acordo com este procedimento de reclamação.
As reclamações sobre a execução do contrato devem ser apresentadas ao empresário no prazo de 2 meses, descritas de forma completa e clara, após o consumidor ter descoberto os defeitos.
As reclamações apresentadas ao empresário devem ser respondidas no prazo de 14 dias a contar da data de receção. Se uma reclamação exigir um tempo de processamento previsivelmente mais longo, o empresário responderá dentro do período de 14 dias com um aviso de recebimento e uma indicação de quando o consumidor pode esperar uma resposta mais detalhada.
4) Se a queixa não puder ser resolvida por mútuo acordo, surge um litígio suscetível de ser resolvido.
Em caso de reclamação, o consumidor deve dirigir-se em primeiro lugar ao empresário. Se a loja virtual estiver afiliada à Stichting WebwinkelKeur e para reclamações que não possam ser resolvidas em consulta mútua, o consumidor deve dirigir-se à Stichting WebwinkelKeur (www.webwinkelkeur.nl), a mediação será gratuita. Verifique se esta loja online tem uma assinatura atual através de https://www.webwinkelkeur.nl/ledenlijst/. Se ainda assim não for encontrada uma solução, o consumidor tem a possibilidade de submeter a sua reclamação ao comité independente de litígios nomeado pela Stichting WebwinkelKeur, cuja decisão é vinculativa e que tanto o empresário como o consumidor aceitam. A apresentação de um litígio a este comité de litígios implica custos que devem ser pagos pelo consumidor ao comité em questão. Também é possível registar queixas através da plataforma europeia de ODR (http://ec.europa.eu/odr).
6) Uma queixa não suspende as obrigações do empresário, exceto se este indicar o contrário por escrito.
7) Se uma reclamação for considerada justificada pelo empresário, o empresário irá, a seu critério, substituir ou reparar os produtos entregues gratuitamente.
1. os contratos entre o empresário e o consumidor a que se referem estes termos e condições gerais são regidos exclusivamente pela lei holandesa. Mesmo que o consumidor resida no estrangeiro.
A Convenção de Viena sobre Vendas não é aplicável.
As disposições adicionais ou divergentes das presentes condições gerais não podem prejudicar o consumidor e devem ser efectuadas por escrito.
registados ou de forma a poderem ser armazenados pelo consumidor, de forma acessível, num suporte de dados duradouro.
